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IMA apoia Mutirão de Restauração Florestal de Nova Veneza realizado pela FUNDAVE

O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), através do trabalho desenvolvido na Reserva Biológica Estadual do Aguaí (REBEA), apoiou a Fundação Municipal do Meio Ambiente de Nova Veneza (FUNDAVE), na realização do “I Mutirão de Restauração Florestal de Nova Veneza”, no último sábado, 20.

Na ocasião, foram mobilizadas 70 pessoas que representaram 25 instituições, empresas ou pessoas físicas, que plantaram cerca de 30 espécies de árvores nativas, doadas pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba e pelo Projeto Palmito da SATC. Os servidores do IMA, Joel Casagrande e Juliano Emmerick, representaram o Instituto na ocasião.

“Ações como esta aproximam os órgãos ambientais que possuem os mesmos fins de restauração florestal, e tem uma importância muito grande para o IMA, por isso, estamos sempre atentos aos eventos e propostas que fomentam o plantio de árvores nativa e a preservação do meio ambiente”, comenta o coordenador da Reserva Biológica Estadual do Aguaí, Joel Casagrande.

O objetivo do evento foi realizar a marca simbólica de plantio de 1.000 mudas de árvores nativas da Mata Atlântica em Áreas de Preservação Permanente (APPs), áreas privadas de empresas e de cidadãos do município em apenas um dia. A ação também serviu para divulgar a Década da ONU para a Restauração de Ecossistemas (2021-2030), que visa prevenir, interromper e reverter a degradação dos ecossistemas em todos os continentes e oceanos.

“Temos uma parceria forte com vários órgãos e instituições no entorno da Reserva do Aguaí e estaremos sempre apoiando essas atividades que vêm ao encontro da missão que o IMA tem em relação à proteção do meio ambiente e a conservação e recuperação dos ecossistemas para contribuir com a sustentabilidade e qualidade ambiental no estado” reforça, o Gerente de Áreas Naturais Protegidas do IMA, Filipe Lemser.

O evento reforçou ideais que envolvem a popularização do conceito de ecossistemas naturais; a criação de corredores ecológicos para fauna e flora e proteção de reservas de água em riachos, rios e nascentes; a criação de paisagens “amigas” da biodiversidade para manutenção de serviços ecossistêmicos como controle de pragas, dispersão de sementes, polinização entre outros.

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