Um menor de cerca 15 anos foi apreendido por PMs nesta terça-feira (28) na Escola Municipal Manoel Cícero, na Gávea, Zona Sul do Rio. Segundo estudantes, ele tentou esfaquear colegas e foi contido por outros alunos e funcionários.
Bombeiros afirmam que foram acionados às 14h35 para o caso de “agressão por arma branca”. Segundo a PM, só o próprio agressor ficou ferido ao ser imobilizado. Ele teve um corte no supercílio e foi levado pelos policiais para o Hospital Miguel Couto, que fica a cerca de 200 metros do local.
Um caderno ficou com marca de sangue (veja na imagem abaixo).
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Por volta das 15h35, pais de alunos estavam na entrada da escola para buscar os filhos.
O colégio fica na Praça Santos Dumont, tradicional reduto da boemia carioca – onde fica o chamado Baixo Gávea, com vários bares e restaurantes.
CASO DE SÃO PAULO
A professora não resistiu após ter sido atacada por um aluno dentro de escola em SP. Filha fez duro desabafo diante da perda.
Nesta segunda-feira, dia 27 de março, ocorreu um ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro. E uma professora morreu após ter sido atacada por um aluno. Ela foi esfaqueada.
A escola fica localizada na região da Vila Sônia, em São Paulo.
Ela foi esfaqueada por um aluno dentro da sala de aula. Outras três docentes ficaram feridas, enquanto um aluno também se feriu com toda a situação.
Elisabete teve uma parada cardíaca e morreu enquanto estava no Hospital das Clínicas. Ela era professora de Ciências e atuava no local desde o começo do ano.
De acordo com uma de suas filhas, é possível saber mais sobre a personalidade da mulher, sendo definida como alguém que tinha a missão de ensinar os outros. – VEJA O VÍDEO DO MOMENTO DO ATENTADO
ATENÇÃO, IMAGENS FORTES
Infelizment
“Ela era uma pessoa dedicada a lecionar, como propósito de vida. Ela achava que ela tinha essa missão, em um país com tanta falta de educação, se ela pudesse mudar a trajetória de um aluno, ela já ganhava com isso.”, declarou a filha, ao falar sobre o assunto.
A filha ressaltou que sua mãe era muito querida nos locais em que trabalhou.
A educadora também atuou no Adolfo Lutz como técnica, e em meados de 2015, passou a dar aulas. Em 2020, se aposentou da instituição.
Neste momento, muitos estão lamentando a sua morte que ocorreu de forma tão trágica.
O ataque continua a ser investigado pelas autoridades brasileiras.